É impressionante o que a gente tem visto do Botafogo ultimamente, viu? Parece que o clube, que já teve seus momentos de altos e baixos, pegou um ritmo diferente, uma mentalidade que, sinceramente, tem sido um espetáculo. Dá pra dizer que eles se “acostumaram a vencer”, e isso não é pouca coisa num cenário tão competitivo como o futebol, especialmente quando a gente fala de torneios continentais. Essa nova fase do Fogão tem sido de deixar sua marca, e de um jeito bem positivo, por toda a América do Sul.
Não é só uma questão de resultado isolado, mas sim de uma constância que tem chamado a atenção. O time parece ter encontrado uma identidade, um jeito de jogar que, mesmo nos momentos de maior pressão, consegue se impor e buscar a vitória. Essa capacidade de se adaptar, de lutar até o fim, e de, principalmente, entender que a vitória é a consequência de um trabalho bem feito, tem sido o grande diferencial. Isso não se constrói da noite para o dia, é um processo, um amadurecimento que a gente percebe em campo.
E o que isso significa na prática? Significa que, independentemente do adversário ou do palco, o Botafogo entra com uma confiança que antes talvez não fosse tão evidente. Essa autoconfiança, aliada a um planejamento e a um elenco que parece estar cada vez mais entrosado, tem sido a receita pra esses resultados tão expressivos fora de casa e contra times de peso. É o tipo de coisa que começa a criar uma aura em torno do clube, de um time que é difícil de ser batido, que sabe o que quer e que vai atrás.
Essa pegada vitoriosa tem um impacto não só nos resultados em campo, mas também na percepção do Botafogo no cenário continental. O respeito que o time vem conquistando é palpável, e isso é crucial em competições como a Libertadores ou a Sul-Americana, onde a experiência e a “casca” contam muito. É um Botafogo que se reinventou, que aprendeu a gostar de vencer, e que, com isso, está escrevendo um capítulo bem bonito na sua história, mostrando que veio pra ficar e pra brigar por coisas grandes.
